Missão de: Theodore Carter Salvatore e Chris Hates

Convidado

Missão de Hermes
Em busca dos Sapatos.

Los Angeles mostra luzes, sons e o Sol. Porém à noite há que ter cuidado. Um par de Sapatos Alados consegui fugir das mãos de Hermes, provocando um grande alvoroço no Olimpo. A sua actual localização é nas ruas de Los Angeles, podendo ser apenas encontrados, a voar a uma pequena velocidade à noite. Algo está mal. Porque Sapatos Alados iriam fugir do seu mestre a uma velocidade tão grande? A missão dos campistas é encontra-los sem levantar suspeitas durante a noite escura e entregar-los a Hermes, levando a sua recompensa merecida por tal acto.

Participantes:
- Theodore Carter Salvatore [Tridente de Prata].
- Chris Hates [Elmo].

Convidado

Sendo chamado para a missão em Los Angeles, peguei minha Adaga de Bronze e coloquei-a presa na cintura. Coloquei meu peitoral de couro e peguei meu elmo, levando-o debaixo do braço.

Eu tinha um parceiro de missão, que era o filho de Poseidon, Theodore. Juntos arrumamos dinheiro mortal com o acampamento e fomos até o aeroporto mais próximo, pegando um avião e indo até Los Angeles onde seria a missão.

Convidado

Relutei fortemente em abrir os olhos, me levantei rápido, pois fui convocado para minha primeira missão. Uma oportunidade única para sair do Acampamento. E, esta seria o seguinte: Ir atrás dos Sapatos Alados de Hermes, em Los Angeles.

Molhei meu rosto na fonte d’água do chalé, então coloquei meu peitoral de couro, pus minha Adaga presa na cintura, e claro, peguei meu Tridente de Prata, presente de Poseidon. Juntamente com meu parceiro de missão, Chris Hates, peguei um avião para Los Angeles, no aeroporto mais próximo.

Convidado

Narração 1ª
Missão: Em busca dos Sapatos.

O avião havia passado de rastreio aos inúmeros arranha-céus de Los Angles. As luzes contraditavam a escuridão enquanto a multidão de pessoas andava nas ruas. Hermes, preocupado, estava a visionar o céu e as estrelas numa praia de Los Angles, enquanto agarrava nos enfeito da névoa: Uma pessoa completamente normal de quarenta e poucos anos, vestido de carteiro. Já um pouco longe, os nossos heróis encontravam-se sobre a enorme plataforma aérea, aterrando na terra. A sua primeira pista foi uma carta deixada no banco de trás do avião: "Vocês os dois conseguiram algo inigualável. Estarei de olho em vocês. Rua P." Era as últimas palavras de tinta. Nas mãos de um dos nossos heróis, o papel havia desaparecido. "Rua P." O que queria dizer? Algo que de certeza, estavam prestes a descobrir, mais tarde ou mais cedo. Um pouco mais longe dali, um pequeno grupo de Pombos de olhos vermelhos juntava-se num beco escuro. Um pouco para a esquerda, conseguiam-se ver dois pares de sapatos com asas, hesitando por voar, enquanto se encolhiam cada vez mais, com medo de alguma coisa.

Convidado

Antes de sair do avião me deu uma vontade de ir ao banheiro, que ficava aos fundos do avião. Fui andando até lá, e na volta vi uma carta em um dos bancos traseiros. Isso atraiu minha curiosidade, não havia ninguém sentado naquele banco. Me inclinei pegando a carta e passei os olhos nela: Uma pista. Acelerei o passo e percebi que havíamos chegado no aeroporto. Ao descer do avião, mostrei a carta ao Theo:

- O que acha que isso quer dizer? Rua P.? Sabe que rua é essa? - Murmurei, olhando em volta. Não podíamos perder tempo. Enquanto ele respondia, fomos andando sem perder a atenção em procurar os Sapatos Alados de Hermes.

Convidado

Já havíamos chegados ao aeroporto. Chris fora no banheiro, na volta trouxe-me uma carta, então me mostrou a mesma. “O que acha que isso quer dizer? Rua P.? Sabe que rua é essa?”, perguntou Chris. Então murmurei triste: - Não faço a mínima idéia...

Agora, já estávamos em Los Angeles. Talvez perdidos... O que iríamos fazer? Onde ficava essa Rua P.?

Convidado

Narração 2ª
Missão: Em busca dos Sapatos.

Las Vegas estava com um ambiente de festa. Henrie Mallow, encontrava-se a inaugurar um dos seus novos casinos, praticamente acabados, com um sorriso perverso no rosto. A ascensão era o Casino nº3: Tão Leve como uma Pena. Todos os cartazes estavam espalhados pela cidade e por todas as ruas famosas. Situava-se na Rua Principal, enquanto quem lá entrava sentia-se no céu. A realidade era que muita gente gastava mais dinheiro nos casinos de Henrie do que outros quais queres. Um dos nosso heróis bate contra um enorme poster, cheio de luzes a piscar e com penas brancas e verdadeiras a voar dentro de tubos, criando uma ilusão. "O mais leve Casino já abriu! Vá à Rua Principal". Algo havia chamado a atenção dos campistas naquele momento. Uma nova carta caía lentamente do céu escuro aterrando nas mãos de um outro. Abriam-na com rapidez. O mesmo tipo de letra, com a mesma inclinação: "Parabéns, graças a isto já devem saber onde devem ir. Lembrem-se, estou de olho em vocês.". Os dois heróis olharem em volta, mas era demasiada gente que estava naquele local. O mais engraçado era que ninguém havia reparado que a carta tinha caído do céu, e passados alguns minutos, desaparecido. Puseram-se com passos largos na direção do seu destino.

Convidado

Andávamos tão concentrados em procurar os Sapatos Alados que acabamos não notando o que estava à nossa frente. Theo bateu contra um poster. Isso é que é concentração! Li o título que o poster exibia "O mais leve Casino já abriu! Vá à Rua Principal". Legal, um Cassino! Mas o que eu deveria perceber era que nada na vida de um Semideus era ao acaso. Aquilo me despertava algo do subconsciente, mas eu ignorei.

Logo algo passa em frente meu rosto, e eu me assustei. Mas percebi que era outra carta. Estranho. Peguei a carta, olhando para o céu e me perguntando de onde teria vindo. Olhei em volta e vi várias pessoas, poderia ser qualquer uma delas, e nenhuma parecia perceber de onde a carta veio. Dei de ombros e abri lendo, com um espaço para que Theo me acompanhasse na leitura. "Parabéns, graças a isto já devem saber onde devem ir. Lembrem-se, estou de olho em vocês". Não entendi o que significava. Graças a isso o quê? E bati na minha cara. O cartaz! Rua P. Rua Principal. Abreviações, não sou muito bom com elas. Não sabia se o garoto havia percebido também, mas anunciei:

- Rua Principal, vamos! - Comecei a andar mais rápido, agora que já sabia meu destino. Se não fossem as pessoas à nossa frente, eu correria, mas o que dava pra fazer era empurrar e andar rápido. Percebi que a carta havia desaparecido, ou talvez fosse eu quem a deixei cair.

Convidado

Certo, eu estava digamos desligado. Por alguns segundos, pensei em voltar imediatamente para o Acampamento... Mas, no fundo do meu coração, queria provar a meu papai querido que eu era mais que um filhinho ~~sexy~~ bastardo dele. Chris achou mais uma carta e desvendou a o significado de Rua P., ou seja, Rua Principal, admito que nunca fui bom com abreviações!

Comecei a acompanhar os passos do meu parceiro de missão, que iam mais rápidos a cada segundo.

Convidado

Narração 3ª
Missão: Em busca dos Sapatos.

A Rua Principal estava repleta das pessoas mais variadas, como negras e brancas, altas e baixas, gordas e magras. Porém havia uma coisa que destacava à vista. O Casino Tão Leve como uma Pena estava a deitar as suas enormes luzes para o céu escuro. Havia algo de estranho. Todos os tubos que formavam a enorme entrada, tinham penas a voar, enquanto no topo encontrava-se uma estátua pequena de Hermes, um pouco gasta e feita de cobre. Seria aquela a última pista para desvendar o Mistério? Afinal, não é todos os dias que se juntavam tantas coisas idênticas num lugar só. Apressaram o passo e entraram. Um enorme espaço com várias salas. Todas elas, no centro, tinham fontes com os mesmos tubos e com as mesmas penas brancas. À volta das salas, pombas de ouro erguiam-se majestosas. Uma música aos gritos, risos de pessoas e algo piar de pássaros. Porém parecia que apenas eles os dois conseguiam ouvir aquele barulho insuportável. Ao fundo, uma sala de ouro guardada por dois policias norte-americanos, captava a atenção dos dois heróis. Primeiro porque era esquisito, visto que parecia um galinheiro, segundo porque uma das cartas encontrava-se pregada à porta. A porta abre-se e de lá, um homem pequeno e careca, com uma pomba de olhos vermelhos no ombro olha com um sorriso malicioso, directamente para eles, aguardando alguma reação. A névoa parecia estar a cair aos poucos. Penas cinzentas e brancas apareciam no homem porém ninguém demonstrava notar-se de tal mutação, apenas eles, com o olhar vidrado "naquilo".

Convidado

Ao chegarmos em frente ao Cassino que estava por inaugurar, parei em frente à porta olhando. Mais daquelas penas. Ok, nada tão suspeito até aí, podia ser simplesmente o fato do nome do Cassino ser esse. Mas isso não me fazia ficar tranquilo, eu ainda achava que tinha algo suspeito. Ao ver a estátua de Hermes, imaginei que não seria uma coincidência e entrei no Cassino olhando em volta.

Entramos, e vimos mais salas com mais tubos brancos com ainda mais penas. Aquelas penas e tubos já estavam me irritando. O lugar estava lotado de pombos e pios e barulhos insuportáveis. Eu estava começando a me sentir sufocado, mas não literalmente. Vi uma sala de ouro ao fundo com seguranças e achei estranho. Aquele cara deveria mesmo gostar de aves, parecia um galinheiro. Mas minha atenção logo se voltou para uma carta na porta, exatamente igual às anteriores que eram pistas.

Mas antes que pudéssemos fazer alguma coisa, saiu um cara lá de dentro, com uma pomba de olhos vermelhos no ombro, e o cara olhava pra gente sorrindo maliciosamente. E outra coisa: Estavam surgindo penas cinzentas nele. Estranho... Um homem-pomba, ou homem-galinha. Aquele cara deveria pegar muitas mulheres, era um homem galinha. Pelo que parecia, ele queria dizer algo a nós, ou já teria nos mandado atacar, por isso esperei olhando fixamente em seus olhos.

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