Missão de: Camilla Marston, Thalia N. H. Fontaine, Selena Soph Marcinkiewicz

Convidado

Profecia:

"Três crianças na solidão,
Um arco em uma multidão,
O símbolo á observar,
Cuidado para não errar.
Apolo está estampado,
E o arco levantado,
Um perigo em sua volta,
O escuro atrás de uma porta,
Guarda o objeto que as trás de volta."

• Há muitos séculos um viajante possuía um dracma que lhe deu permissão de entrada no Hades para poder fazer uma vingança ao Deus dos mortos, e o guerreiro acabou por morrer no submundo. Porém o tal dracma não era um dracma comum que os mortos usavam para passar para o Hades, era um arco mágico que pertencia de Apolo e foi roubado misteriosamente do Olimpo e foi passando de mão em mão. Porém agora Apolo descobriu onde está seu pertence e convocou Dionísio mandando três suas melhores campistas á essa missão. O único vestígio dessa missão foi um pequeno bilhete escrito em um pergaminho dizendo para ir ao Hades, estava amarrado em uma bolsinha, junto de dinheiro mortal e alguns dracmas, que apareceu dentro das mochilas das campistas.

Objetivos:

• Ir ao Hades, dentro da balsa de Caronte á caminho do Tártaro;
• Pegar o dracma encantado e voltar para o acampamento.

Prêmios (Á escolha):

• 2 levels + Espada de Ouro Celestial (Um golpe basta para romper qualquer minério, mais duro que seja. Mas em humanos é comum, sendo apenas mais leve e rápida para manusear.)
• 2 levels + Escudo de Fogo Perpétuo (Um escudo com detalhes de um arco estampado e quando a espada do adversário encosta no mesmo ele solta chamas que são capais de derreter ferro.)
• 2 levels + Lira do Sol (Uma pequena lira que dependendo da melodia pode controlar, adoecer ou hipnotizar o adversário, e quanto maior seu level mais proezas podem ser feitas com a lira.)
• 2 levels + Adaga Bumerangue (Uma adaga dourada com a lâmina dupla em forma de espeto de churrasco voltada para baixo, que quando jogada age igual um bumerangue, penetra cortando o adversário e volta rasgando a pele.)

Convidado

"My tea gone cold and i wonder why, i've got out a bed at all."

O Sol da tarde já se infiltrava totalmente pelas janelas do Chalé de minha mãe, conferindo ao local certa iluminação e calor cujo os quais, não me agradavam nem um pouco.O som de movimentação vindo lá de fora era chato e incessante, marchas de semi-deuses campistas, o tinir de bigornas do chalé N°9 de Hefesto, poderia ser ouvido daqui com facilidade e o zunido dos disparos de flechas realizados pelos filhos de Apolo não muito longe dali, tomavam conta do ar.

Me encontrava estudando bioquímica já fazia horas, sentada na escrivaninha de meu quarto, adjacente ao meu beliche no qual dividia com minha irmã mais nova, Katherine.Estava focada a já um tempo, fazendo de tudo para esquecer da ressaca que tivera na noite passada, sorte minha ter sido carregada de volta até aqui por um campista caridoso, odiaria o fato de acordar toda dolorida por ter dormido num deck de madeira fora de "casa", se é que posso chamar o chalé de minha mãe de casa.Esperançosa, eu achava que teria pelo menos um dia de paz no acampamento, no qual eu pudesse colocar minha cabeça em ordem, colocá-la pra funcionar novamente mas infelizmente, eu estava enganada.

Repentinamente algo me chamara atenção.Uma luz emanava fortemente, vindo de dentro do zíper entreaberto de minha bolsa, aumentando a minha curiosidade.Eu estava espantada, começara a sua frio, pensando no que aquilo poderia ser/significar, estava com receio de abrir mas a minha curiosidade foi mais forte.Fora surpreendida pelo seu conteúdo, uma pequena bolsinha de couro, cuidadosamente amarrada com uma fita de cetim e uma bolada de dinheiro no valor aproximado de 300$.O bilhete viera escrito de tal forma:

"Três crianças na solidão,
Um arco em uma multidão,
O símbolo á observar,
Cuidado para não errar.
Apolo está estampado,
E o arco levantado,
Um perigo em sua volta,
O escuro atrás de uma porta,
Guarda o objeto que as trás de volta."

Três crianças ?Apolo ? Perigo ? Que Objeto ?Eram tantas questões e dúvidas em tão pouco tempo que me fizeram ficar zonza.Eu precisava pensar, precisava sair um pouco de meu chalé e tomar um ar puro e começar a pensar com mais clareza.

O clima do Acampamento era ameno, agradando a todos os campistas por lá.O sol se encontrava no poente do horizonte já sem nuvens, deixando a paisagem num tom alaranjado degradê, dando a nós semi-deuses uma vista privilegiada e um momento único. Uma brisa suave batia em meu rosto, me dando uma sensação de frescor e alívio momentâneo.

Tudo o que conseguia pensar no momento fora pedir a ajuda de alguém, me sentia sem norte e perdida, sem a mínimia idéia do que fazer com aquilo.A única pessoa que poderia me ajudar no momento, seria Quíron, o centauro diretor de atividades do acampamento meio sangue, o único no qual me amparou e aconselhou a mim ao chegar aqui, me fazendo aos poucos me acostumar com a idéia de eu ser uma semi-deusa meio-sangue.

Me dirigia em direção a casa grande a procura de respostas, já apressada,desastradamente esbarro em alguns campistas no meio caminho, fazendo os reclamarem e praguejarem em grego antigo, que por minha sorte, não tinha entendido nada no momento e, sinceramente, acho que não gostaria de ter ouvido do mesmo jeito. Algo dentro de mim dizia que não era algo simples e no qual não deveria ser deixado de lado.

Ao adentrar do cômodo, pude distinguir Quíron sentado em seu cadeira de rodas, com suas pernas falsas cobertas até a cintura por um lençol, estava ao lado da lareira acesa, na sala de estar da casa.Ao seu lado outras duas garotas.Uma possuía uma presença forte, parecia ser determinada e decidida do que queria, sua expressão era séria.O outra no entanto, aparentemente mostrava apreensão, olhava assustada para os dois.Estaria eu envolvida nisso também ? Eu chegara atrasada ? Novamente as perguntas e o medo tomavam conta de mim.Aquele cômodo me dava calafrios, me deixava nervosa sem razão aparente, eu devia estar ficado louca.

-Ah, Camilla ! Chegou justo a tempo!Essas duas são Thalia, filha de Poseidon e Selene filha de Zeus.Assim como você, suponho que também tenham ganhado a convocação com envelope e o presente de Apolo, estou correto ? - Presente de Apolo, que raios de presente era aquele ? Eu assentia atenciosamente,nós três nos entre olhamos friamente, ambas sabiam que palavras não eram necessárias no momento, a única coisa que deveríamos era prestar a atenção no centauro.-Uma profecia fora escrita, vocês querendo ou não, foram envolvidas nisso.Apolo quer o seu arco de volta, que no momento, reside no Mundo - Inferior, no tártaro para ser mais preciso.É uma missão perigosa, há risco de mortes, quero que fiquem cientes disso, vocês estão de acordo ?- De repente toda aquela sala parecia girar para mim, estava taquicardia, minha cabeça começara a doer, me fazendo instantaneamente colocar minha mão nas têmporas, procurando inutilmente uma solução para parar a dor passar.Tinha medo da morte desde pequena, me trazendo flashbacks de memórias passadas, a maioria delas ruins.

-Eu topo - Respondia determinada a garota loira, Thalia filha de Poseidon, dando um passo para a frente.

-Eu também irei. - Dizia Selene, sorrindo enigmaticamente cruzando os braços. -Papai irá adorar quando saber que fui convocada a uma missão.

Os outros se viraram para mim, esperando a minha decisão.Queria muito dizer a verdade, desabafar.Dizer que não estava preparada ainda e que não tinha nem um pouco de vontade de morrer jovem, mas saberia que não teria outro jeito e teria que ser assim.

-Eu vou, não há outra escolha, certo ? - Tentei soar mais confiante possível, mas creio que não foi o bastante, minha expressão esbanjava medo.

-Então está feito ! Vão se preparar vocês três, Argos o segurança do acampamento, levará e acompanhará vocês três até a saída do acampamento, boa sorte meninas !

Quíron, ao terminar de falar,fez automaticamente que as duas se dirigirem aos seus chalés sem dizer uma palavra, como tivessem sido programados pra isso.Corri atrás das mesmas, querendo saber o que estava acontecendo, o que iríamos fazer enfim. Queria respostas.Elas parecia me ignorar, seus passos eram pesados na neve, comparados com os meus que mal emitiam som qualquer.

De volta ao meu chalé,sentei na cama, minha cabeça ainda doía. Olhava incessantemente e com receio para as minhas armas de reclamação, principalmente para as espada, que pareciam ser tão leves quando empunhadas.Me perguntava se eu estava preparada para isso, se eu realmente poderia ser útil aos meus amigos quando a hora chegasse.Eu sabia que não, que uma hora eu falharia miseravelmente, nunca fora uma lutadora, nunca gostara de brigar, não poderia mudar quem eu sou da noite para o dia, mas eu tentaria esquecer esse disso, não poderia ser tão negativa ou coisas ruins poderiam acontecer.

Ao terminar de me arrumar, colocar tudo em uma mochila de viagem, que cabera perfeitamente, ainda triste e chateada, me sento na sacada do chalé de minha mãe observando o clima e a movimentação do acampamento.O vento frio batia em meus cabelos, que balançavam na altura dos ombros e da escápula.Olhavam incessantemente para o chão coberto de neve, brinco fazendo uma bola de neve, tentando descontrair e nesse momento, lembro de minha mãe.Faço uma breve e desajeitada prece pela primeira vez em minha vida, pedindo proteção e coragem a mim e minhas companheiras nessa missão.

Equipamento:

Legendas:

Convidado

Welcome To The Sub-Mundo

Princess Selena

Rumo ao Sub-Mundo

Não sei muito bem comotudo aconteceu, apenas lá estava eu naquela sala junto comoutras duas garotas, uma já havia visto váriasvezes era minha prima Thalia, a outra eu não sabia quem era só sabia que uma profecia havia sido dita e nossos nomes estavam nela, tinhamos que ir atrás do arco de Apolo, eledevia começar a prestar mais atenção aonde deixa as coisas e não nos mandar atrás delas.

Voltei a meu chalé com apenas quatro camas a minha, de minha irmã gêma Sara, a de Jully e a outra como se esperasse um novo morador, morador que nunca sabemos quando irá aparecer peguei algumas coisas, minhas espada elétrica que estava guardada em um lugar secreto, meu anel estava na escrivaninha , eu o coloquei no dedo, mesmo sabendo que no sub-mundo não poderia usá-lo com tanta eficiência do mundo aqui de cima, um raio demoraria a chegar no Sub-Mundo, se chegasse eu tinha medo do que tio Hades faria conosco, ele não gostava de papai e nem do tio Poseidon.

Saí na companhia das outras duas campistas rumo ao Pinheiro de Thalia, nevava um pouco, noslhamospor uma última vez, quando se tratava do Sub-Mundo nunca se sabia se sairíamos com vida, mas tinhamos a esperança de voltar todas, do jeito que partimos.

Saímos andando nos terrenos que cercavam a Colina até a estrada que ficava não muito longe, um pouco pra pernas tão finas e pequenas quanto as nossas, ficamos ali na espera por alguns minutos até um taxi parar na estrada, com um motorista estranho, Quíron havia nos dito pra não olhá-lo muito e foi o que fizemos,encostei no banco olhando a janela lá fora, logo logo estaríamos em uma cidade próxima onde pegaríamos um avião pra Los Angeles, seria apenas o começo de nossa longa jornada.

As horas passaram e o silêncio mortal pairou no carro, eu não me pronunciei e nem as outras talvez fosse melhor conversarmos quando saíssemos daquele taxi maluco, e foi o que ocorreu, horase horas naquela posição deixaria algumas maquinhas, perdida em meus pensamentos nem notei a parada brusca em frente a um Aeroporto,respirei fundo e acordei pra vida, saí do táxi minhas costas doíam um pouco, respirei fundo e olhei as outras em poucos segundos o taxi havia sumido e em poucas horas estaríamos em Los Angeles. .

Convidado

Highway To Hell

Foi uma bomba e tanto a que eu tinha recebido hoje no acampamento. Eu mal tinha chegado e já tinham me dado uma missão. Não, espera, deixa eu reformular essa frase. Eu mal tinha chegado e já queriam que eu morresse. Que hospitalidade. Não que eu não gostasse do acampamento. Na verdade, eu gostava muito dele. E pra mim isso era motivo suficiente pra não ter saído lá. Mas não dá pra recusar uma missão, então... Aqui estávamos nós: eu, minha prima Selena, e Camilla, que eu tinha visto algumas poucas vezes pelo acampamento. Depois de saírmos da mini-reunião com Quíron, voltei para meu chalé - vazio no momento - e comecei a arrumar minha mochila, o que não foi um pouco mais difícil do que deveria ser. Foi fácil colocar a adaga dentro dela, e o peitoral de couro entrou com mais facilidade do que eu esperava. O problema mesmo foi o tridente. Quero dizer, quantas pessoas conseguem colocar um tridente dentro de uma mochila sem um pouco de dificuldade? Fazer o que, né, presente de meu pai. Depois de terminar de arrumar a mochila toda - e colocar o colar (outro presente de Poseidon) em meu pescoço -, encontrei Selena e Camilla perto da Colina Meio-Sangue. Próximo ao pinheiro da minha xará, nós paramos e olhamos uma última vez para o acampamento antes de seguirmos para nossa missão.

Los Angeles. Finalmente estávamos em Los Angeles. Acho que eu nunca fiquei tão feliz por estar em terra firme. Admito que fiquei um tanto quanto nervosa por pegar um avião, pois como Quíron tinha dito, não era uma das coisas que eu deveria fazer. Não consegui me acalmar nem com Selena ali - afinal, Zeus não mataria sua própria filha... Eu acho. Durante o conturbado voo, nós trocamos algumas palavras umas com as outras. Bom, Camilla e Selena até conversaram. Eu preferi me concentrar em rezar pra meu pai pra não morrer. E funcionou. Aqui estou eu, sã e salva... Por enquanto. Tínhamos que ir para o Mundo Inferior, visitar Hades. Meu doce, querido e amado tio Hades. Leia a última frase com muito sarcasmo, ok? Ok. Tudo bem, estávamos em Los Angeles. Mas uma pergunta que não deixava minha cabeça era "E agora?". Pelo que me lembrava da profecia, tínhamos que encontrar um arco para acharmos um símbolo. Maldito seja Apolo, era mesmo necessário perder aquele arco mágico? Tá, tá, ele não perdeu, foi roubado. Mas pelos raios de Zeus! Ele é um deus grego, como deixa alguém roubar seu objeto mágico? Juro pelos deuses que se eu morrer, volto pra puxar o pé dele.
Enfim, era hora de botar as cabeças pra pensarem. Em que lugar de Los Angeles tinha um arco? Honestamente? Eu só conseguia me lembrar do Arco em St. Louis, mas esse provavelmente estava fora de cogitação. Afinal, se tivessemos que ir pra lá, não nos teriam dito pra vir até LA. Olhei para Selena e Camilla com esperança de elas terem pensado em alguma coisa, mas parecia que nenhuma das duas tinham tido alguma ideia. Ótimo. Nosso primeiro dia em nossa primeira missão e não fazíamos ideia de pra onde ir. Suspirei pesadamente. É, aquilo ia ser bem mais difícil do que eu imaginava.

Convidado

As garotas haviam chegado com sucesso em Los Angeles, era por volta de uma da madrugada, e a noite estava silenciosa, a uns oitocentos metros dali estava o Porto, e alguns quarteirões separavam as belas campistas do seu destino. Nuvens escuras taparam a luz e a luz das estrelas quando um grande trovão foi ouvido ali, e um raio perto dali caiu. Será que isso simbolizava onde elas tinham que ir? Alguns segundos depois uma melodia ecoava pelas ruas e que parecia vir da direção do raio. E ficava mais alta quando as garotas caminhavam rua adentro. Alguns minutos passaram e as garotas se depararam no porto de Los Angeles, alguns barcos estavam parados, outros eram moradias de marinheiros. A melodia suave tocou pela última vez e sessou-se. O Hades era nas profundezas, acho que teriam que nadar. As garotas ficaram ali e em alguns instantes outro trovão surgiu dos céus e um bilhete veio caindo com a leve brisa e uma das meninas o agarrou. "Nas profundezas encontrará o que precisa". É bem nítido o que elas teriam que fazer, não?

Convidado

Havia sido chamado urgentemente por meu pai dizendo que eu iria em uma missão. Mais que depressa pus meu peitoral de couro, peguei meu tirso e minha adaga de ferro, e me pus a correr em direção à Casa Grande, onde ele logo me deu um saquinho de grana e teleportou para o lugar da missão, com seus poderes divinos ou seja lá o que for.

Olhei em volta, me vendo em um porto de Los Angeles. Duas garotas estavam ao meu lado, pelo que haviam me dito eu estava substituindo uma outra. Olhei para frente, quem sabe iríamos seguir em alguma direção. Eu estava pronto para acompanhá-las.

- Então, qual a situação atual?

Convidado

Welcome To The Sub-Mundo

Princess Selena

Rumo ao Sub-Mundo

Por algum motivo Camilla se perdera de nós antes mesmo de chegarmos ao porto, me preocupei a princípio, mas sabia que se algo grave acontecesse ela seria substituída,e parece que foi o que aconteceu, quando olhei parar o outro lado de Thalia, agora era um garoto que nos acompanhava, não mais uma garota de feições angelicais que Camilla era,eu o conhecia, e podia dizer que muito bem.

-Iremos pular ou ficar olhando? - Olhei pros dois com uma singela pergunta soprada ao vento.

Eu podia ser sobrinha de Hades, mas eu tinha medo do Sub-Mundo,todos sabiamque Hades detestava os sobrinhos, pois eram a prova que seus irmãos tinham quebrado o pacto que haviam feito, ele já não perdia a oportunidade de nos matar, agora Apolo estava jogando duas de bandeja na caa dele,era como um presente de Natal adiantado e muito bom, mas porque o nome de Sam tinha aparecido na profecia? Sabíamos que tinha sido um profecia com nossos nomes que tinha nos juntado, mas essa era uma questão a ser respondida no decorrer da missão.

Olhei em volta mais uma vez, aquilo estava mes deixando entediada,um de nós teria quepular ou ninguém pularia,peguei a mão de Thalia e me coloquei entre ela e Sam,pensei por alguns segundo e depois bufei baixinho, estávamos todos na porta, empurrei Sam, com um sorriso no rosto.

-Vamos Thalia? - Sorri de ponta a ponta,pulando e puxando ela junto

Convidado

Under The Sea

Mal tínhamos chegado em Los Angeles e Camilla já tinha sumido. Ótimo, isso me deixava muito mais calma. Agora só faltava eu e Selena sermos atacadas e morrermos. É, quando se está em uma missão perigosa você não consegue parar de pensar nisso. Chegamos ao porto e um garoto que aparentemente estava substituindo Camilla apareceu do nada. Quando eu digo que ele apareceu do nada, foi do nada mesmo. Tipo, se ele não caiu do céu, ele brotou do chão, porque eu não vi ele chegando ali.
Enfim, o que importava era que precisávamos pular. Antes que eu mesma pudesse puxar Selly junto comigo, ela foi mais rápida lendo minha mente, e no minuto seguinte estávamos embaixo d'água. Não me lembrava que a entrada para o Mundo Inferior ficava em um porto. Quero dizer, até onde eu sabia, ficava em Los Angeles, em um estúdio de gravação. Vai saber, né, esses deuses são... não, não é bom chamar os deuses de loucos, eles podem se vingar de você. O bilhete dizia que precisávamos nadar até as profundezas. Isso era possível? Quero dizer, sem aquela parada toda da pressão e tal, nem nenhum outro tipo de "perigo"? Nós somos semi-deuses, mas não somos imortais. Isso tá soando muito covarde, Thalia. Você não é covarde. É melhor parar de fazer esses comentários. Mas voltando ao momento reflexão da Thalia... Até que parte das profundezas tínhamos que nadar? Cara, eu pergunto demais, credo. Eu esperava que Selly soubesse pra onde ir, porque honestamente, eu estava um pouco perdida ali embaixo.

Convidado

Rapidamente ficou notável que Camilla não estava ali, foi barrada no aeroporto, não se sabe o porque, mas Dionísio havia mandado por precaução um de seus filhos escondido, na missão. Obviamente monstros tentariam barrar as crianças. Mas os semideuses entenderam bem a mensagem e em segundos foram lançados ao fundo do mar, obviamente não conseguiriam sozinhos, a pressão iria esmaga-los, mas neste momento avistava logo vindo do fundo escuro do mar, bolhas e em alguns instantes as crianças forma puxadas. E tudo se apagou, e os campistas se localizavam no chão desmaiados, e pouco á pouco forma despertando, uma grande névoa havia presente ali, e em seguida um Rio longo, e dele surgia um barco vagarosamente, evidentemente os semideuses habitavam a entrada do Hades, e ali era Caronte em sua balsa. A sacola de dinheiro mortal não havia somente isso, no fundo alguns dracmas.

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